Com compromisso de investimentos agressivo após a fusão com a ALL e a demora na liberação de recursos do BNDES, a Rumo, do grupo Cosan, já estuda se desfazer de ativos fora do negócio principal de ferrovias.
A empresa sonda potenciais interessados em dois terminais de movimentação de açúcar no Porto de Santos.
A operação poderia levantar até 1 bilhão de reais, mesmo valor de um aporte que está sendo negociado há meses com o FGTS. O tema estava na pauta na última reunião do ano do comitê de investimentos do fundo, mas a decisão foi adiada graças à preocupação com o endividamento elevado.