“Após o curso, em 2010, resolvi realizar um sonho de criança: ser piloto de corrida.
Quando cheguei para fazer minha primeira corrida (primeira em tudo, mesmo), a emoção foi enorme. Porém, aquele ambiente, por mais amistoso que fosse, era de competição e isso estava claro no semblante dos demais pilotos.
E, andando pelo paddock de Interlagos, reparei que todos os carros (mais de 50 no grid) tinham patrocinadores, mas como isso seria possível já que a idade dos pilotos na grande maioria passava de 30 anos?
Simples, as patrocinadoras pertenciam aos próprios pilotos. Com essa constatação providenciei imediatamente o envelopamento ‘do meu possante’, com o nome da minha empresa de consultoria voltada para fusão e aquisição: Target Advisor.
Coloquei o nome de uma forma tão chamativa que os pilotos começaram a me perguntar o que era ‘Target Advisor’.
Naquele momento, nascia o lado vendedor e deixava por alguns momentos o de piloto.
Em um curto espaço de tempo, por meio desse networking incomum, conquistei quatro grandes clientes, que, por amizade e proximidade do ambiente automobilístico, contrataram os meus serviços para as empresas deles.”